Quem somos e pra onde vamos?
Para nós mesmos, quem nós somos?
Dividimo-nos em vários. Somos estudantes, trabalhadores, filhos, pais, consumidores, vendedores, congregados, amigos, namorados... e as vezes só um a mais no meio da multidão.
Somos em diferentes lugares, pessoas diferentes, em casos isolados.
Mas o que nós gostariamos de ser?
Para uns gostariamos de ser a amiga, para outros a namorada, para outros gostariamos de ser a mãe, para outros ser o lado profissional, outros "o da balada", para outros queriamos não ser nada... mas somos.
Por vezes, temos crises de identidade. Não sabemos qual é o papel que estamos a desenvolver na vida dos outros e é triste saber que não somos nada pra alguém quando na verdade gostariamos de ser pelo menos uma virgula...
Precisamos saber quem somos. E para saber é preciso que nos falem.
Precisamos saber que papel estamos ocupando para poder desenvolve-lo.
Ser algo, alguém ou alguma coisa é extremamente importante.
Importante aos outros, mas principalmente para quem se é.
Eu quero ser o que eu realmente sou,
não o que eu gostaria de ser!
Quero ser a mão que liga,
não somente a mão que atende a ligação.
Quero ser os olhos que fitam,
não somente os que passam despercebidos.
Quero ser o ombro invisivel,
não somente um encosto.
Quero ser um seguro,
não somente uma "precisão".
Quero ser a esperança,
não o caso que não deu certo.
Quero ser a amiga que cobra
não somente a que compartilha as felicidades.
Quero ser chata,
não somente legal.
Quero ter brigas para crescer,
não somente felicidade para continuar na mesma.
Eu quero ser o que realmente sou,
não o que eu gostaria de ser.
Sou a mulher, não a adolescente.
Sou a professora, não a coordenadora.
Sou a formada, não a estudante.
Sou a amiga, não a colega.
Sou a solteira, não a namorada.
Sou a formadora de opinião!
Sou a abertura dos olhos!
Sou a chata que puxa a orelha!
Sou aquela que quer ser o que é, não o que gostaria de ser.
Para nós mesmos, quem nós somos?
Dividimo-nos em vários. Somos estudantes, trabalhadores, filhos, pais, consumidores, vendedores, congregados, amigos, namorados... e as vezes só um a mais no meio da multidão.
Somos em diferentes lugares, pessoas diferentes, em casos isolados.
Mas o que nós gostariamos de ser?
Para uns gostariamos de ser a amiga, para outros a namorada, para outros gostariamos de ser a mãe, para outros ser o lado profissional, outros "o da balada", para outros queriamos não ser nada... mas somos.
Por vezes, temos crises de identidade. Não sabemos qual é o papel que estamos a desenvolver na vida dos outros e é triste saber que não somos nada pra alguém quando na verdade gostariamos de ser pelo menos uma virgula...
Precisamos saber quem somos. E para saber é preciso que nos falem.
Precisamos saber que papel estamos ocupando para poder desenvolve-lo.
Ser algo, alguém ou alguma coisa é extremamente importante.
Importante aos outros, mas principalmente para quem se é.
Eu quero ser o que eu realmente sou,
não o que eu gostaria de ser!
Quero ser a mão que liga,
não somente a mão que atende a ligação.
Quero ser os olhos que fitam,
não somente os que passam despercebidos.
Quero ser o ombro invisivel,
não somente um encosto.
Quero ser um seguro,
não somente uma "precisão".
Quero ser a esperança,
não o caso que não deu certo.
Quero ser a amiga que cobra
não somente a que compartilha as felicidades.
Quero ser chata,
não somente legal.
Quero ter brigas para crescer,
não somente felicidade para continuar na mesma.
Eu quero ser o que realmente sou,
não o que eu gostaria de ser.
Sou a mulher, não a adolescente.
Sou a professora, não a coordenadora.
Sou a formada, não a estudante.
Sou a amiga, não a colega.
Sou a solteira, não a namorada.
Sou a formadora de opinião!
Sou a abertura dos olhos!
Sou a chata que puxa a orelha!
Sou aquela que quer ser o que é, não o que gostaria de ser.
Sou a pensante, não a manipulada.
Sou a estágiária da minha própria vida!
Sou a diferença do mundo!