Algo suscita dentro de mim!
Algo que eu não sei o que é.
Fiz um passeio hoje pela cidade, pela minha cidade.
E sempre que isso acontece não fico preocupada somente com o que vou fazer. Me preocupo com tantas outras coisas que estão ao meu redor mesmo que eu não queira.
Fico olhando esses predios do centro, as pessoas na rua, a rotina, o transito, o caos na vida das pessoas e a todo momento me pergunto qual é a coisa mais valiosa que as pessoas carregam consigo:
É o outro? É a si próprio? São os problemas? As dificuldades? As lutas? As necessidades? As vitórias? A conquista? A dor? A alegria? O sentimento?
Cada pessoa é uma pessoa.
Houve um tempo no Ensino Médio que com o meu grupo de amigos, tinhamos dias tristes, tão tristes que chamavamos isso de "crise"... Hoje em dia percebo em mim que essa crise é constante... real... verdadeira... Não. Isso não me poe pra baixo. Me deixa mal claro, mas sei me conter... imagino tanta coisa quando passo por lugares assim, quando encontro com pessoas...
Assisti hoje novamente o meu filme [não por acaso - http://globofilmes.globo.com/GloboFilmes/Site/0,,GFF115-5402,00-NAO+POR+ACASO.html ] É um filme que me diz muito, mas por mais que me diga, eu não consigo dizer... imagino tanto, me coloco no lugar do Enio, do Pedro... da Lucia... da Bia...
Por mais que criemos estratégias, planos, métodos... nada vai mudar se eu resolver fazer tudo sozinha.
A vida não é precisa. Não existe receita pra ela.
Nada acontece por acaso. Tudo tem um motivo... a gente só não sabe qual é.
Se mesmo quem está longe, que não conhece a nossa existência, consegue [sem querer] fazer com que as coisas aconteçam na nossa vida, imagine quem está por perto.
Quero falar, quero dizer, quero me expressar... Não consigo!!!!!
Estou com muita coisa atolada na minha garganta e nada sai...
Adoro esse filme. Me identifico muito com ele. Minha vida é realmente desse jeito. Um drama brasileiro.
Termino com Clarice:
"Hoje eu me defrontei com o impossível de mim mesma!"
Algo que eu não sei o que é.
Fiz um passeio hoje pela cidade, pela minha cidade.
E sempre que isso acontece não fico preocupada somente com o que vou fazer. Me preocupo com tantas outras coisas que estão ao meu redor mesmo que eu não queira.
Fico olhando esses predios do centro, as pessoas na rua, a rotina, o transito, o caos na vida das pessoas e a todo momento me pergunto qual é a coisa mais valiosa que as pessoas carregam consigo:
É o outro? É a si próprio? São os problemas? As dificuldades? As lutas? As necessidades? As vitórias? A conquista? A dor? A alegria? O sentimento?
Cada pessoa é uma pessoa.
Houve um tempo no Ensino Médio que com o meu grupo de amigos, tinhamos dias tristes, tão tristes que chamavamos isso de "crise"... Hoje em dia percebo em mim que essa crise é constante... real... verdadeira... Não. Isso não me poe pra baixo. Me deixa mal claro, mas sei me conter... imagino tanta coisa quando passo por lugares assim, quando encontro com pessoas...
Assisti hoje novamente o meu filme [não por acaso - http://globofilmes.globo.com/GloboFilmes/Site/0,,GFF115-5402,00-NAO+POR+ACASO.html ] É um filme que me diz muito, mas por mais que me diga, eu não consigo dizer... imagino tanto, me coloco no lugar do Enio, do Pedro... da Lucia... da Bia...
Por mais que criemos estratégias, planos, métodos... nada vai mudar se eu resolver fazer tudo sozinha.
A vida não é precisa. Não existe receita pra ela.
Nada acontece por acaso. Tudo tem um motivo... a gente só não sabe qual é.
Se mesmo quem está longe, que não conhece a nossa existência, consegue [sem querer] fazer com que as coisas aconteçam na nossa vida, imagine quem está por perto.
Quero falar, quero dizer, quero me expressar... Não consigo!!!!!
Estou com muita coisa atolada na minha garganta e nada sai...
Adoro esse filme. Me identifico muito com ele. Minha vida é realmente desse jeito. Um drama brasileiro.
Termino com Clarice:
"Hoje eu me defrontei com o impossível de mim mesma!"
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